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at 5:21 p.m. Dec, 12, 2024 ]
by
MarcosZanMalaguti
Author:
andrecunha
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falta a frequencia da gentamicina em sua fase de ataque... se alguem souber pfvr sugestione
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2° Opção de tratamento hospitalar para Doença Inflamatória Pélvica DIP - MS 2022:
{{c1::Clindamicina 900mg IV 8/8h}}
+
{{c1::Gentamicina 2 mg/kg (🤺dose de ataque)}}
+
{{c1::Gentamicina 3-5 mg/kg/dia, por 14 dias (🧱manutenção)}}
{{c1::Clindamicina 900mg IV 8/8h}}
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{{c1::Gentamicina 2 mg/kg (🤺dose de ataque)}}
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{{c1::Gentamicina 3-5 mg/kg/dia, por 14 dias (🧱manutenção)}}
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Observação
3° Opção:
Ampicilina/sulbactam 3 g, IV, 6/6h, por 14 dias + Doxiciclina 100 mg, VO, 12/12h, por 14 dias
Ampicilina/sulbactam 3 g, IV, 6/6h, por 14 dias + Doxiciclina 100 mg, VO, 12/12h, por 14 dias
Apresentação
Definição:
A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma infecção do trato genital superior feminino, que envolve o útero, as trompas de falópio e os ovários. É geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis, como Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis, mas também pode ser causada por outros microorganismos, incluindo anaeróbios e bactérias do trato genital normal. A DIP é uma condição séria que requer tratamento adequado para prevenir complicações a curto e longo prazo.
Conceito:
A DIP é caracterizada pela inflamação do trato genital superior feminino, que pode se estender para o peritônio pélvico. A infecção pode se espalhar a partir do colo do útero para as trompas de falópio, causando salpingite, ou pode ocorrer como resultado de uma infecção ascendente após procedimentos invasivos, como curetagem uterina ou inserção de dispositivo intrauterino.
Epidemiologia:
A DIP é uma das infecções ginecológicas mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. A prevalência varia de acordo com fatores como idade, comportamento sexual e acesso aos cuidados de saúde. Mulheres jovens sexualmente ativas, especialmente aquelas com múltiplos parceiros sexuais, têm maior risco de contrair DIP. A infecção por clamídia e gonorréia está frequentemente associada à DIP.
A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) é uma infecção do trato genital superior feminino, que envolve o útero, as trompas de falópio e os ovários. É geralmente causada por bactérias sexualmente transmissíveis, como Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis, mas também pode ser causada por outros microorganismos, incluindo anaeróbios e bactérias do trato genital normal. A DIP é uma condição séria que requer tratamento adequado para prevenir complicações a curto e longo prazo.
Conceito:
A DIP é caracterizada pela inflamação do trato genital superior feminino, que pode se estender para o peritônio pélvico. A infecção pode se espalhar a partir do colo do útero para as trompas de falópio, causando salpingite, ou pode ocorrer como resultado de uma infecção ascendente após procedimentos invasivos, como curetagem uterina ou inserção de dispositivo intrauterino.
Epidemiologia:
A DIP é uma das infecções ginecológicas mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. A prevalência varia de acordo com fatores como idade, comportamento sexual e acesso aos cuidados de saúde. Mulheres jovens sexualmente ativas, especialmente aquelas com múltiplos parceiros sexuais, têm maior risco de contrair DIP. A infecção por clamídia e gonorréia está frequentemente associada à DIP.
Fisiopatologia
A DIP geralmente ocorre como resultado da ascensão de microorganismos do trato genital inferior para o trato genital superior. A infecção inicial ocorre no colo do útero e pode se espalhar para as trompas de falópio, causando inflamação, edema e formação de exsudato purulento. A resposta inflamatória desencadeada pelo organismo resulta em danos teciduais e formação de aderências, que podem levar a complicações graves, como abscesso tubo-ovariano e infertilidade.
Clínica
O quadro clínico da DIP varia em intensidade e pode variar desde formas assintomáticas até quadros emergenciais. Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal ou pélvica, dor à palpação dos anexos, dor à mobilização do colo uterino, febre, corrimento vaginal anormal, leucorreia e sintomas urinários. Os sintomas podem ser sutis e vagos em alguns casos, dificultando o diagnóstico precoce.
Diagnóstico
Diagnóstico:
O diagnóstico da DIP é baseado em critérios clínicos, uma vez que não existe um teste diagnóstico definitivo. Os critérios diagnósticos incluem a presença de critérios maiores (dor abdominal, dor à palpação dos anexos, dor à mobilização do colo uterino) e critérios menores (febre, conteúdo vaginal ou secreção endocervical anormal, leucocitose, elevação da proteína C-reativa ou velocidade de hemossedimentação, entre outros). Exames laboratoriais, como hemograma completo e exames de imagem, como ultrassonografia, podem ser utilizados para auxiliar no diagnóstico.
Estadiamento:
O estadiamento da DIP é geralmente baseado na gravidade dos achados clínicos e laboratoriais. Pode variar desde DIP leve, com sintomas leves e sem sinais de gravidade, até DIP grave, com sinais de instabilidade hemodinâmica, abscesso tubo-ovariano ou outras complicações. O estadiamento adequado é importante para determinar o tipo de tratamento necessário.
O diagnóstico da DIP é baseado em critérios clínicos, uma vez que não existe um teste diagnóstico definitivo. Os critérios diagnósticos incluem a presença de critérios maiores (dor abdominal, dor à palpação dos anexos, dor à mobilização do colo uterino) e critérios menores (febre, conteúdo vaginal ou secreção endocervical anormal, leucocitose, elevação da proteína C-reativa ou velocidade de hemossedimentação, entre outros). Exames laboratoriais, como hemograma completo e exames de imagem, como ultrassonografia, podem ser utilizados para auxiliar no diagnóstico.
Estadiamento:
O estadiamento da DIP é geralmente baseado na gravidade dos achados clínicos e laboratoriais. Pode variar desde DIP leve, com sintomas leves e sem sinais de gravidade, até DIP grave, com sinais de instabilidade hemodinâmica, abscesso tubo-ovariano ou outras complicações. O estadiamento adequado é importante para determinar o tipo de tratamento necessário.
Conduta
O tratamento da Doença Inflamatória Pélvica (DIP) segundo o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde pode ser realizado tanto em regime ambulatorial quanto hospitalar.
Para o tratamento ambulatorial, são apresentadas duas opções de regimes terapêuticos:
1ª opção:
Ceftriaxona 500 mg, aplicação intramuscular (IM), dose única;
Doxiciclina 100 mg, 1 comprimido via oral (VO), duas vezes ao dia, por 14 dias;
Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.
2ª opção:
Cefotaxima 500 mg, aplicação IM, dose única;
Doxiciclina 100 mg, 1 comprimido VO, duas vezes ao dia, por 14 dias;
Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.
Já para o tratamento hospitalar, são apresentadas três opções de regimes terapêuticos:
1ª opção:
Ceftriaxona 1 g, administração intravenosa (IV), uma vez ao dia, por 14 dias;
Doxiciclina 100 mg, 1 comprimido VO, duas vezes ao dia, por 14 dias;
Metronidazol 400 mg, administração IV, a cada 12 horas.
2ª opção:
Clindamicina 900 mg, administração IV, três vezes ao dia, por 14 dias;
Gentamicina (IV ou IM): dose de ataque de 2 mg/kg; dose de manutenção de 3-5 mg/kg/dia, por 14 dias.
3ª opção:
Ampicilina/sulbactam 3 g, administração IV, a cada 6 horas, por 14 dias;
Doxiciclina 100 mg, 1 comprimido VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.
Para o tratamento ambulatorial, são apresentadas duas opções de regimes terapêuticos:
1ª opção:
Ceftriaxona 500 mg, aplicação intramuscular (IM), dose única;
Doxiciclina 100 mg, 1 comprimido via oral (VO), duas vezes ao dia, por 14 dias;
Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.
2ª opção:
Cefotaxima 500 mg, aplicação IM, dose única;
Doxiciclina 100 mg, 1 comprimido VO, duas vezes ao dia, por 14 dias;
Metronidazol 250 mg, 2 comprimidos VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.
Obs1: O uso parenteral deverá ser suspenso 24h após a cessação dos sintomas e a continuação terapêutica antimicrobiana por via oral deve se estender até 14 dias.
Obs2: Orientar quanto ao não uso de bebidas alcóolicas durante e após 24h do uso de metronidazol para evitar efeito dissulfiran (antabuse) símile.
A doxiciclina é contraindicada durante a gravidez.
Já para o tratamento hospitalar, são apresentadas três opções de regimes terapêuticos:
1ª opção:
Ceftriaxona 1 g, administração intravenosa (IV), uma vez ao dia, por 14 dias;
Doxiciclina 100 mg, 1 comprimido VO, duas vezes ao dia, por 14 dias;
Metronidazol 400 mg, administração IV, a cada 12 horas.
2ª opção:
Clindamicina 900 mg, administração IV, três vezes ao dia, por 14 dias;
Gentamicina (IV ou IM): dose de ataque de 2 mg/kg; dose de manutenção de 3-5 mg/kg/dia, por 14 dias.
3ª opção:
Ampicilina/sulbactam 3 g, administração IV, a cada 6 horas, por 14 dias;
Doxiciclina 100 mg, 1 comprimido VO, duas vezes ao dia, por 14 dias.
Obs1: A doxiciclina venosa é extremamente dolorosa e traz alto índice de flebite. Como sua biodisponibilidade é equivalente entre a VO e a IV, a via oral deve ser sempre preferida.
Obs2: As quinolonas não devem ser usadas em pessoas com história de viagens ou infecções adquiridas em regiões de alta prevalência para Neisseria gonorrhoeae resistente a quinolonas.
Galeria
"Violin-string" adhesions of chronic Fitz-Hugh-Curtis syndrome.
"Violin-string" adhesions of chronic Fitz-Hugh-Curtis syndrome.
A ultrassonografia transabdominal mostra estruturas tubulares anecoicas em anexos; achado é compatível com hidrossalpinge.
Ultrassonografia endovaginal revela estrutura tubular com detritos em anexos esquerdos; achado é compatível com piossalpinge.
A ultrassonografia mostra endométrio marcadamente heterogêneo e espessado; achado é compatível com endometrite.
Ultrassonografia revela massas complexas bilaterais em paciente com piométrio; achado é compatível com abscesso tubo-ovariano.
Ultrassonografia transabdominal demonstra região ecogênica dentro do endométrio com sombreamento sujo; achado é compatível com ar no endométrio e endometrite. Além disso, massas complexas bilaterais estão presentes; achado é compatível com massas tubo-ovarianas.
Referência
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